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A chegada das fintechs de crédito no agronegócio

O agronegócio brasileiro tem dois aspectos bem consolidados: está em constante expansão – o que faz com que novos recordes de produção sejam batidos a cada ano – e depende de crédito. Estima-se no mercado que aproximadamente 20% dos custos de produção saem direto do bolso dos produtores rurais.

Na última quinta-feira (dia 18), representantes de cooperativas agropecuárias estiveram em reunião com a Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, para debater o investimento do Plano Safra 2021/22. Eles pediram um aumento de pouco mais de 13 bilhões de reais sobre os 236,3 bilhões de reais disponibilizados em 2020/21, totalizando 250 bilhões de reais para o novo ciclo.

Segundo especialistas, em sintonia com os líderes das cooperativas, seriam necessários 900 bilhões de reais para financiar a agricultura brasileira.

Financiamento do agronegócio

E é justamente por conta desse vasto mercado que, cada vez mais, as fintechs, empresas de tecnologia que trabalham com inovação em operações financeiras, como o Barter, estão ganhando espaço no agro. Só que o potencial delas vai além de ajudar a atender a alta demanda.

O papel das fintechs no agro

Segundo o Inside Fintech Report de fevereiro (feito pelo Distrito Dataminer e antecipado exclusivamente pelo portal Finsiders), das 988 fintechs que existem no Brasil, 142 são especializadas em crédito. Dessa parcela, algumas são focadas no agro as todas as linhas tem suas especificidades.

E qual o diferencial de uma fintech ao atender esse setor? O crédito subsidiado pelo governo normalmente é limitado e burocrático para ser adquirido. Mais fundamental que esses pontos, esse tipo de crédito tem uma alta carência, ou seja, demora bastante tempo para ser liberado, o que muitas vezes prejudica diretamente o produtor rural que tem uma janela ideal de plantio para trabalhar.

Ao se adquirir crédito através de uma fintech, o processo é simples e com menor burocracia. Não porque essas empresas sejam menos criteriosas na avaliação, mas sim porque tem à sua disposição tecnologias que ajudam a entender, de forma rápida e automatizada, o produtor, sua CPR, suas operações e sua terra.

Diferentes formas de se obter crédito no agro

O mesmo acontece na atuação do crédito para empresas. Distribuidores de insumos agrícolas e outros financiadores do agro podem utilizar a antecipação de recebíveis para trocar o crédito concedido para os produtores (em forma de vendas a prazo) por dinheiro em caixa através das fintechs. Na TerraMagna, por exemplo, temos experiências com nossos clientes onde operações de crédito que demorariam meses para serem feitas, foram finalizadas em questão de semanas.

Prontas não só para atender ao mercado, mas para aprimorar a maneira que as operações financeiras são feitas, tornando-as mais seguras, as fintechs têm o potencial de revolucionar os processos atuais, se tornando uma importante forma alternativa de financiamento do agro, levando para o setor o insumo mais importante: o crédito!

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