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Existem várias situações no nosso cotidiano que são totalmente incontroláveis. Um bom exemplo é a pandemia do Covid-19 que, de certa forma, parou todo o mundo e gera incertezas na saúde e economia.
O agronegócio é outro exemplo! O setor que mais cresce no Brasil passa por diversas situações que muitas vezes também são incontroláveis. Condições climáticas é uma delas! Cada vez mais observarmos notícias sobre produtores que perderam toda uma plantação devido a uma forte chuva ou a períodos de seca. Situação essa que gera um efeito cascata e também leva preocupação para os financiadores.
Alguns exemplos dessa questão enfrentada são a estiagem no Sul do Brasil e as chuvas no Mato Grosso.
Condições climáticas muitas vezes não são favoráveis
No Rio Grande do Sul, devido à estiagem, a quebra da safra de soja é de 32,2% segundo a Emater/RS. O diretor da Farsul (Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul) aumenta essa previsão e diz que ela pode chegar a 50%. Sem chuvas, a soja de ciclo médio e tardio não vai ter condições de completar o enchimento dos grãos, baixando a expectativa de 55 a 60 sacas por hectare para a média de 20.
Enquanto isso, no Mato Grosso, a chuva em excesso prejudica as lavouras de algodão. Em muitos lugares, o plantio inicial foi devastado pela precipitação. Enquanto alguns produtores optaram por arriscar o replantio da cultura, outros abriram mão dela e estão indo direto para o cultivo do milho da segunda safra.
Cerca de 1.600 km separam o Mato Grosso da região sul do país e, nessa longa distância, temos dois comportamentos climáticos totalmente diferentes.
Diante desses cenários recorrentes, os produtores e financiadores sempre ficam com a seguinte dúvida: como agir quando o prejuízo é inevitável? A tecnologia ajuda a responder essas questões.
A tecnologia está cada vez mais presente no Agronegócio
Em situações inevitáveis de perda, a tecnologia tem auxiliado produtores e financiadores de forma eficaz.
Através do monitoramento via satélite e processamento preciso de dados, é possível verificar o tamanho da perda e fazer um mapeamento de toda uma área que foi plantada e dos danos enfrentados. Com essas informações disponíveis, o financiador pode estudar alternativas para facilitar a quitação da dívida por parte do produtor. Essas medidas podem variar de acordo com a situação, e vão desde descontos até um possível parcelamento.
Bom para o produtor que tem a possibilidade de pagar a sua dívida e evitar problemas, e bom também para o financiador que consegue receber o dinheiro conforme esperado.
É a tecnologia apoiando e contribuindo cada vez mais com o agronegócio do Brasil!