O fundo traz para o agronegócio o insumo mais importante: o crédito. Voltado ao financiamento agrícola, o FIDC Agro SGT acaba de captar 48 milhões de reais, voltado ao custeio de soja.
Distribuidores de insumos do agro poderão se beneficiar com o serviço através da antecipação de CPRs (Cédula de Produto Rural), emitidas pelos produtores rurais nas operações de barter – viabilizador comercial que consiste na troca de insumos pela futura produção agrícola.
“A operação alimenta diretamente o motor do nosso país, o agronegócio. Distribuidores terão a oportunidade de ter dinheiro à vista em caixa, sair do risco da operação de barter, além de aumentar suas vendas e conseguir descontos na compra de insumos”, conta Bernardo Fabiani, diretor executivo da TerraMagna.
Segundo o FIDC Agro SGT, a expectativa é que os investidores que aplicaram no fundo consigam rendimento de aproximadamente 11% ao ano.
Desde 2017 a TerraMagna está reinventando a forma como o crédito é subscrito, concedido e cobrado na agricultura brasileira, alavancando tecnologia e fontes de dados alternativas para transformar um processo arriscado e volátil em uma experiência simples e segura.
Com a TerraMagna, distribuidores, agroindústrias e agricultores têm acesso a crédito justo e os investidores têm ativos de alto rendimento, sem correlação com o mercado tradicional e de alto volume para investir.