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O fertilizante e o agro, o elo que dá certo!

O FERTILIZANTE E O AGRO

Segundo especialistas o momento é de antecipar compras e garantir a rentabilidade da produção.

O mercado de fertilizantes no mundo foi afetado com a guerra no leste europeu. Os países como o Brasil, que dependem dos fertilizantes produzidos nesta região, tiveram seus fornecimentos comprometidos. Atualmente o Brasil ocupa a 4ª posição mundial com cerca de 8% do consumo global de fertilizantes.

De acordo com o 7º levantamento de safra, divulgado pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a produção de grãos no país poderá atingir um volume de 269,3 milhões de toneladas, 5,4% ou 13,8 milhões de toneladas superior à obtida na safra anterior. Para atingir estes números o uso de fertilizantes é fundamental.  De acordo com o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), 85% dos fertilizantes usados para esta produção são comprados no exterior.

O gerente de Custos de Produção da Conab, Rodrigo Souza, ressaltou recentemente durante o webinar de divulgação, que há uma variação entre 30% e 40% com o percentual de participação dos fertilizantes, nos custos para as culturas de soja, milho e trigo.

 “O conflito entre Rússia e Ucrânia impactou nos preços recebidos pelos produtores e nos preços pagos pelos insumos, o que será mais bem mensurado nas próximas apurações”, afirmou Rodrigo.

Para amenizar impactos no agronegócio e evitar que o setor não tenha os recursos necessários na hora da compra, foi lançado recentemente o Programa Nacional de Fertilizantes TerraMagna, que já disponibiliza R$ 500 milhões para a compra do insumo.

Em entrevista recente para o Canal AgroMais e Canal TerraViva, Bernardo Fabiani, CEO da TerraMagna e especialista em concessão de crédito, afirmou que o setor não pode ter mais riscos que comprometam a produção.

“A guerra não tem um final visível e os produtores e distribuidores não deveriam assumir que esse conflito vai durar pouco, então a pergunta do final do dia é:  Você como produtor, distribuidor, que já tem risco de clima, risco associado a doença, entre outros. Você deveria ter mais esse risco de não conseguir o fertilizante? A melhor forma é você se proteger! É melhor comprar o fertilizante com as condições atuais, do que não ter o produto no final.”, afirmou Fabiani.

Para mais informações sobre o Programa Nacional de Fertilizantes TerraMagna, acesse:

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