Não é de hoje que abordamos em nossos artigos que, apesar de toda a dificuldade econômica que o mundo enfrenta devido à pandemia, o agro se mantém firme e forte, mostrando ser um pilar essencial para a retomada da nossa economia. Confirmando esse ponto de vista, a geração de emprego foi destaque em um ano marcado por demissões em outros setores.
Segundo a CNA (Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária), com informações do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o setor abriu 61.637 postos de trabalho de janeiro a dezembro do ano passado, o melhor desempenho desde 2011.
O estudo ainda mostra que o agronegócio foi o terceiro setor que mais cresceu em número de vagas, ficando atrás apenas da construção civil e indústria em geral.
Olhando para a atividade agropecuária, o ramo que mais ofereceu oportunidades foi o de cultivo de soja com 13.396 vagas abertas no ano passado. Em seguida vem a criação de bovinos com 11.598 postos de trabalho e o cultivo de café com pouco mais de 6 mil novos empregos.
As regiões Sudeste e Centro-Oeste foram as mais empregadoras do Brasil, com 48.478 e 3.776 novas vagas, respectivamente.
Se pararmos para analisar considerando todos os serviços relacionados direta ou indiretamente com o agronegócio, esses números são ainda maiores. Na TerraMagna, por exemplo, que oferece os serviços de monitoramento do campo via satélites e antecipação de recebíveis para distribuidores de insumos, foram contratados 35 novos colaboradores em 2020, um aumento de 150% em relação a 2019.
“Mesmo com a pandemia, o agro não pode parar. Afinal, trata-se do pilar do fornecimento de produtos primários, incluindo aqueles que consumimos em nossas mesas de jantar. Na TerraMagna, nossa equipe cresce dia após dia para continuarmos com nossa missão de potencializar o fornecimento de crédito seguro por meio de tecnologia.”, conta Rodrigo Marques, Diretor de Operações da TerraMagna.
Investir cada vez mais no agro se torna fundamental para que o setor continue em evidência, levando sustento e gerando oportunidade para milhares de brasileiros. Vale lembrar que as exportações bateram recorde em 2020 com total de US$ 100,8 bilhões, crescimento de 18,2% no valor bruto da produção, segundo a CNA. Além disso, tivemos a alta de 16,8% do PIB do agronegócio nos 10 primeiros meses do ano, de acordo com a CNA e CEPEA. Que o agro continue sendo o motor forte da nossa economia.
Obrigado pela leitura e a gente se encontra na próxima semana. Até lá!